Introdução
No último mês de março, o futuro da saúde entrou em pauta. O projeto do primeiro hospital inteligente do Brasil começou a ganhar destaque no Ministério da Saúde, com discussões voltadas à inovação tecnológica, integração de dados e um atendimento mais eficiente à população.
Em parceria com a USP, o Ministério da Saúde busca reduzir o tempo de espera no SUS e, com isso, salvar vidas, por meio do uso de tecnologias avançadas, como inteligência artificial, telemedicina e conectividade integrada.
Essas ferramentas têm grande potencial para aprimorar os processos da rede pública de saúde, auxiliando em pesquisas, tratamentos e procedimentos.

Hospital digital e inteligente
O ministro Alexandre Padilha realizou uma reunião para tratar da implementação do hospital digital e inteligente em parceria com o Complexo do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).
A criação de um hospital desse porte é uma iniciativa inédita no Brasil e acompanha tendências internacionais. No início de março, Padilha já havia apresentado a proposta ao Banco dos BRICS para viabilizar o projeto.
De forma totalmente inovadora, o plano prevê o uso de ferramentas de inteligência artificial para resolver problemas de saúde, especialmente nas áreas de urgência e emergência. A ideia é que, no futuro, a iniciativa seja expandida para todo o país, segundo o ministro.
Com a presença dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Gestão e Inovação, Esther Dweck; da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias; além da responsável pelo projeto, Ludhmila Hajjar, e do reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti, foram definidos os próximos passos para viabilizar a proposta, como o detalhamento do modelo de gestão e a apresentação do projeto.
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